a mão que balança o quadro

No dia 25 de fevereiro, aniversário de Pablo Miyazawa e estréia do sistema de declaração de imposto de renda via torrent na suíça (caixa baixa no “S” porque é um bairro), o leitor deste encarrilhado de textos verticais foi apresentado a um texto de veracidade duvidosa.

Não que os demais sejam à prova de CPIs, mas quando Meninão publicou “Raúl, Oscar, Fidel e uma piada velha” não estava apenas criando mais uma piada velha e fazendo pouco caso dos que usam vermelho e dos quais fizemos pouco caso (em muitas ocasiões) desde sempre. Ele estava omitindo a existência de um braço direito, um testa de ferro, um nervos de aço que ainda é peça fundamental na negociação de royalties na América Latina. O nome desse sujeito? Não saber. Mas não dá pra ignorar que ele tá ali.

Ou o companheiro Oscar teria 4 pernas e um braço direito com dois antebraços? (O que, de certa forma, justificaria seu excelente desempenho em tiros de três pontos pela ala direita em Pan-Americanos)

Raúl, Oscar, Fidel e uma piada velha

O momento é tenso e não existem certezas no atual cenário político de Cuba Gooding Jr., mas tudo indica que o novo presidente da ilha, Raúl Castro, recebeu a indicação única e, por conseqüência, o Oscar Schmidt de Melhor Presidente de Última Hora. O recém-empossado Chefe de Estado recebeu o lendário mão-santa, inesquecível camisa 14 da seleção brasileira de basquetebol, em sua residência oficial para a entrega de um certificado suspeito e de uma colomba pascal. Em função do suposto prêmio, Raúl Castro discursa neste momento para quinze cubanos e três latinos que não pronunciam “b” no lugar de “v”.

Fidel, Oscar e Raúl posando para fotos
com uma caricatura de Antônio Fagundes